Posts Tagged ‘Sociedade’

Não seja egoísta

dont_be_selfish“Não seja egoísta. Nem tudo gira em torno de você. Todos os interessados devem ser considerados e ninguém negligenciado – ou você acaba na disfunção do negócio.”

Deixe para Depois

No Geek Fail já falei algumas vezes sobre procrastinação, além de utilizar esporadicamente o termo entre uma e outra postagem quando preciso justificar a demora pra abordar determinado assunto. Por aqui, eu já devo ter utilizado o termo também, mas imagino que foi algo bem pontual. Na Zero Hora de sábado (31/01/2015), o jornalista Fábio Prikladnicki usou seu espaço para escrever sobre o assunto, mencionado no caderno Vida também, falando mais sobre o tema. No entanto, vamos ficar apenas com a crônica do Fábio, já que o caderno descreve detalhes mais clínicos:

deixe_para_depois_fabio_prikladnicki

Mulheres e suas mil e uma bolsas

Alguém ai já parou pra calcular a média de quantas bolsas uma mulher normal costuma carregar? Bom, eu diria entre 2,5 à 3,5 bolsas. Uma estimativa alta, mas bastante realista. Afinal, as mulheres adoram carregar bolsas.

Observando a movimentação em um ponto de ônibus, lugar com grande fluxo de pessoas, podemos constatar que além da bolsa principal, boa parte das mulheres carrega também uma sacolinha de papelão comum, dessas de butique ou qualquer outro segmento do varejo. Imagino que naquela sacolinha elas devem levar potes com comida (para o almoço) ou potes com bolos, tortas e outros doces (para distribuir entre as colegas), pois sempre tem aquelas que preferem comer apenas da própria comida pra não engordar, além da mania de querer agradar os outros.

Já outras carregam a bolsa principal e mais uma mochila. Essas são nível executivas freestyle. Carregam a bolsa principal porque toda a mulher precisa de uma, além da mochila, local adequado para levar seu notebook, documentos e pastas. E acima de tudo, sem perder o estilo.

mulher_usando_bolsa

Mas apesar das inúmeras variações e combinações que podemos encontrar por aí, podemos também descrever pontualmente as mulheres que carregam três bolsas. Obviamente uma delas é a bolsa principal, a mais requintada e que agrega mais valor. A outra é uma bolsa mais simples. Algumas ao nível daquelas sacolas ecológicas com tecido reciclável. Possivelmente as coisas de menos valor estão nessa bolsa, pois o cuidado é menor. E por último fica a menor de todas. Uma bolsinha minúscula. É possível que encaixe lá dentro apenas um frasco de esmalte e um batom, mas mesmo assim, elas não deixam de carregar. Afinal, é prática e não pesa quase nada.

Sinceramente, deve ser bom ter tudo o que você quiser, no lugar que você estiver e na hora que você quiser. E seguindo o que a sabedoria popular diz, se as mulheres realmente sofrem desse sentido de precaução, querendo carregar tudo e todos para qualquer lugar, deve ser por isso carregam tantas bolsas.

Futuro Empregador

contratacaoNão preciso dizer mais nada…

A Volta do Trem

Meu pai não é tão velho assim (não tanto quanto o autor da coluna abaixo – desculpe Sr. Bossle, não consegui conter), mas boa parte das vezes que andamos pelo Centro de Novo Hamburgo, ele relembra histórias da velha Maria Fumaça. Provavelmente contadas por alguém, pois a linha entre Porto Alegre e Canela, passando também por São Leopoldo, Novo Hamburgo, Campo Bom, Sapiranga e Taquara, funcionou entre 1876 e 1966, considerando que meu pai chegou em Novo Hamburgo apenas na década de 1980. A velha linha férrea denominada The Porto Alegre and New Hamburg Brazilian Railway foi construída pela Companhia Brasileira Ltda, administrada pelo inglês Johan Mac Ginity.

Após 47 anos o trem retornou a cidade, conforme nosso amigo baixo reflete com maestria:

 Fonte: Jornal NH (edição impressa – 17/12/13 e 19/12/13)

Me dá 5 pila, aí!

Uma coisa que irritava muito durante o tempo que estive viajando foi a quantidade de mendigos, moradores de rua, homeless (ou seja lá como devemos chamar essas pessoas) que encontrei pelas ruas de grandes centros urbanos, como Toronto, Montreal e Ottawa. Obviamente o incômodo não era o fato de conviver com esse pessoal, mas perceber que até países considerados “primeiro mundo” enfrentam esses problemas, provavelmente fugindo do controle deles, sem saber como tratar essa vulnerabilidade social. Bastava uma simples caminhada por zonas movimentadas da cidade para encontrar uma meia dúzia de homeless, segurando aquelas clássicas plaquinhas (igual nos filmes americanos), exibindo qualquer frase comovente, tudo pela esperança de conseguir alguns trocados. Alguns outros são menos apelativos, apenas esboçando: “One change, please!”. Muitas pessoas ignoram, outros respondem com um: “No change!”. Eu era mais audacioso, claro que não por maldade, mas em tom de brincadeira mesmo, respondendo: “I don´t have any change! I´m a poor like you!”. E cá entre nós, não lembro se já falei por aqui, além de compartilhar com os amigos nas conversas, mas durante a viagem eu sempre estava com a grana contadinha. Qualquer gasto fora do comum, inclusive CAD$ 1 dólar doado pra um homeless, poderia fazer falta, pois com esse CAD$ 1 dólar eu poderia pagar meu almoço ou quem sabe metade dele.

Não relembrando essas situações, até porque os homeless canadenses, apesar dos pesares, costumavam ser “educados”, mas compartilho apenas para introduzir o fato ocorrido essa semana envolvendo um morador de rua. Eu estava caminhando em direção ao ponto pra pegar o ônibus, quando fui abordado por um mendigo. Sem surpresa alguma, ele pediu R$ 1 real e obviamente eu falei que não tinha. Ele insistiu, ficando abismado com minha resposta (como alguém não tem R$ 1 real???), e como resposta a indignação dele, seguiu caminhando do meu lado, conversando meio sozinho e falando: “toi indú fazê um cuiso lá im Poito Alegui…”, quando nisso, eu ameacei atravessar a rua, e mais uma vez indignado por ser ignorado, o indivíduo parou na minha frente com uma colherzinha de café expresso na mão, soltando: “Si tu não me dé 5 pila, vô ti fura!”. Desviei dele, quase retrucando: “E eu vou enfiar isso aí no teu rabo!”, atravessando a rua. Sem admiração, o cara saiu bravo, chutando uma lixeira.

Se a minha atitude foi correta ou não, isso já é outra história, e se eu precisar explicar, defendendo meu comportamento, não vou conseguir fugir daquele blá, blá, blá, envolvendo problemas sociais e coisas do tipo, conversa que vai ficar pra outra postagem.

Nem sempre zigue-zague é coisa de bebum

Quem dirige ziguezagueando em Novo Hamburgo / RS faz joinha!

Fonte: Jornal NH (versão impressa)

Faça seu sorriso mudar o mundo

“Faça seu sorriso mudar o mundo mas não faça o mundo mudar seu sorriso.”

Fonte: 9GAG via Instagram

Mulheres na aviação

Em consideração a última sexta-feira (08/03/13), marcada pelo Dia Internacional da Mulher, segue uma reportagem em vídeo produzida e veiculada pelo programa Auto Esporte da Rede Globo, no domingo passado (04/03/13):

Sem dúvidas é um exemplo digno de que o público feminino está realmente quebrando barreiras, vencendo paradigmas e conquistando a igualdade que sempre mereceu perante a sociedade.