Festival do Minuto: “Passe Livre – Cidade Livre”

Em nome da equipe do Festival do Minuto, divulgo o novo concurso promovido pela organização: “Passe Livre – Cidade Livre”. A ideia da iniciativa é entrar na “onda” das manifestações populares, expressando sentimentos e reações através de um vídeo, o qual, deve ter no máximo 1 minuto de duração e estar devidamente inscrito e publicado até o dia 31 de julho. Segue abaixo a chamada oficial para o desafio:

Menos tarifa. Menos carros nas ruas. Menos balas de borracha. Menos políticos fluídos e desonestos. Menos dinheiro em elefantes brancos. O Festival do Minuto, de olho nas atuais manifestações populares, lançou o concurso “Passe Livre – Cidade Livre”. Pode ser documentário, ficção, animação, ou o que quiser. O melhor vídeo recebe R$ 1.000 e um troféu Minuto.

Sobre o Festival do Minuto
O Festival do Minuto foi criado no Brasil, em 1991, e propõe a produção de vídeos com até um minuto de duração. É, hoje, o maior festival de vídeos da América Latina e também o mais democrático, já que aceita contribuições de amadores e profissionais indistintamente.
A partir do evento brasileiro, o Festival do Minuto se espalhou para mais de 50 países, cada um com dinâmica e formato próprios. O acervo do Minuto inclui vídeos de inúmeros realizadores que hoje são conhecidos pela produção de longas-metragens, como os diretores Fernando Meirelles (Cidade de Deus, Ensaio Sobre a Cegueira), Beto Brant (O Invasor, Eu Receberia as Piores Notícias dos Seus Lindos Lábios) e Tata Amaral (Antônia, Hoje).

Fonte: Divulgação

Em briga de povo e governo, partido não mete a colher

Como já dizia o ditado: “Em briga de marido e mulher não se mete a colher!”. Pois bem, parece que os manifestantes de todo o Brasil, mesmo que sem intenção notória, estão pensando dessa maneira. Afinal, não admitem nenhum tipo de influência, alusão, muito menos devoção a qualquer partido político, diante da onda de protestos que afronta o Brasil. O pessoal tem sido claro e transparente, não querem a intervenção de nenhum tipo de organização a frente das reclamatórias feitas.

E assim como em um casamento, a briga começou por um motivo quase insignificante, pouca coisa, uma provocação que parecia ser tão irrisória quanto todas as outras que o povo vem suportando por anos. O aumento de R$ 0,20 centavos na passagem de ônibus desencadeou a fúria da população, causada por uma mágoa guardada por décadas, alfinetada por inúmeras sucessões inúteis, que pouco fizeram pela sociedade. Eles sempre pensaram somente no próprio umbigo, acreditando que o povo poderia ficar apenas com as migalhas jogadas pela janela, enquanto a fortuna sustentada pela arrecadação de impostos serviria para o luxo e a ostentação dos poderosos.

Parece que finalmente a nação acordou e está decidida por cobrar seus direitos. É plausível o governo passar por desentendido, bom moço, fazendo de conta que sempre fez tudo o que estava ao seu alcance para atender as súplicas da população. Mas as críticas são tantas, que aos poucos essa máscara vai cair, e finalmente a nação vai mostrar a essa dinastia quem deveria estar no comando, fazendo valer e serem cumpridas as promessas de um país melhor.

Passa o celular

Em tantos anos andando pra cima e pra baixo por aí, nunca havia sido assaltado. Mas como nada é perfeito e tudo tem a sua primeira vez, infelizmente hoje esse dia chegou. Como não tenho aula nas sextas-feiras a noite, geralmente saio do trabalho e vou direto pra casa. Por sinal, hoje ocorreu o segundo manifesto a favor das diversas reivindicações populares aqui em Novo Hamburgo. Um colega do trabalho iria participar e insistiu para eu participar também, mas por motivo de força maior, que não vem ao caso agora, acabei não indo e fui pra casa.

Enquanto passava pelo Centro da cidade, percebi um cenário diferente; ainda eram 18:45 da noite e boa parte das lojas já estava fechada, além de poucas pessoas andando pela rua, exceto alguns desgarrados que pareciam estar andando em direção ao grande grupo de manifestantes que estava algumas quadras antes do local onde eu andava.

Usando fones e ouvindo meus podcasts, como sempre, segui meu caminho, uma caminhada que dura entre 25 à 30 minutos. Faltando algumas quadras pra chegar em casa, no cruzamento a frente desceu um indivíduo montado naquelas bicicletas de velho; sim, aquelas com guidom curvado, sem banco e com bagageiro atrás, o qual geralmente é usado pra sentar. Desde o momento que avistei o cara, pensei: “PQP!”. Pedalando na minha direção e subindo a calçada, o “tipo” perguntou: “Pensa que tá indo onde?”. Eu acabei afrontando: “O que tu quer, cara?”. Ele retrucou: “Que horas são?”. Sem olhar pra relógio ou nenhum outro dispositivo, respondi: “São 19 horas!”. E ele: “Passa o celular!”. Acrescentei: “Não tenho celular nenhum!”. Ele: “Não mente! Passa o celular!”. Sem mais contestações, mesmo que o meliante estava com as “mãos limpas”, desconectei meus fontes, deixei os mesmos cair sobre a gola da camiseta e entreguei o Motorola Razr D1 com 2 meses de uso comprado em 12 parcelas. Após entregar o aparelho, o cara olhou e disse: “Vai andando e não olha pra trás!” Sem pestanejar, levantei as mãos e segui meu caminho.

Imagem: http://bomjardimnoticias.com/

Depois de ter andando alguns metros, tentei uma rápida olhadela pra trás, na tentativa de ver se não estava sendo seguido, aparentemente não estava, mas diante da situação decorrida segundos antes, apenas soltei: “Que merda!”.

O povo unido jamais será vencido

Parece que o povo brasileiro finalmente resolveu reivindicar seus direitos, deixando a comodidade de lado para sair pelas ruas, cobrar pelo retorno que sempre foi esperado, diante do serviço imundo que o governo exerce pela comunidade.

Finalmente o espírito guerreiro fez valer os direitos de cada cidadão, membro de uma nação independente, a qual um dia já conquistou a sua liberdade, e não merece estar mascarada por medo, discórdia e corrupção.

Chegou a hora do povo despertar e exigir o que merece!

E você acha que sua vida é ruim?


E você achando que tem problemas…

Quem precisa de um engenheiro?

Nunca menosprezando o valor da profissão, muito menos todo o esforço e dedicação que foi promovido para adquirir o diploma, nem sempre as soluções dos engenheiros são as melhores, e quem sabe, mais baratas:

Não é mesmo?

Meu pai e a máquina dele

Saiu na coluna “Eu e Minha Máquina” do caderno Motores publicado na última quarta-feira (29/05/13) no Jornal NH:

Como funciona um corte de gastos

Perceba o funcionamento (literalmente) de um corte de gastos:

Será que compensa?

Temas de abertura: Desenhos Animados e Games

Alguns improvisos no som dos temas de abertura mais clássicos da história dos desenhos animados e vídeo games:

Fonte: Indicado pelo Jabel Fontoura

Como confundir um idiota

É só dar o play para saber como:

Fonte: Guanabara.Info via Facebook