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Passeio em Niagara Falls

Ainda no fim de agosto fiz uma trip com a escola para a famosa Niagara Falls, a cidade canadense situada na província de Ontário, que abrange parte das famosas Cataratas do Niagara, fazendo divisa com o lado americano, mais precisamente a cidade de Buffalo no Estado de Nova Iorque, que cerca o lado oposto das cataratas.

Niagara Falls obviamente é famosa pelas cataratas, assim como o parque que costeia as mesmas. Contudo, essa não é a única atração da região. A cidade é famosa por museus que conservam todo um acervo histórico relacionado ao local,  parques que ressaltam aos olhos durante o verão e casinos (especialmente o Casino Niagara).

Alguém afim de gastar ganhar uma graninha?

A Skylon Tower também é um ponto bastante requisitado na cidade. Em um primeiro momento você chega a pensar que seria uma espécie de CN Tower em tamanho menor. E de certa forma não deixa de ser. A torre possui cerca de 236 metros de altura, equipada com elevadores panorâmicos na parte externa. Os turistas são recebidos na parte superior por um restaurante giratório, onde é possível ter uma visão de toda a região, assim como do lado americano, e alguns chegam a comentar que é possível até mesmo ver Toronto.

Imagem da Skylon Tower

Abaixo seguem algumas produções em vídeo registradas durante o passeio:

Niagara Falls (City) – Canadá

 

Niagara Falls (City) – Canadá – II

 

Niagara Falls (Chegando na Cidade) – Canadá

 

Niagara Falls (Viagem | Unbelievable Place) – Canadá

 

 Niagara Falls (Andando pelo lugar) – Canadá

 

 Niagara Falls (Cataratas em um Barril) – Canadá

 

 Niagara Falls (Let´s Go) – Canadá

Apesar do passeio já ter ocorrido a algumas semanas atrás, como o materal existe, não tem porque deixar de compartilhar, certo?

Fonte: Revista Turismo (informações e dados históricos)

Um biscoito de Taiwan

Uma das melhores experiências que fazer um intercâmbio no exterior pode trazer é a diversidade cultural. Não falo somente dos costumes e hábitos pelos quais é necessário a adaptação no momento da chegada em um país desconhecido, mas o fato de socializar com pessoas de diversas partes do mundo, principalmente na escola. Afinal, assim como eles tem curiosidade por saber como é a vida no seu país, aos poucos você também vai desenvolvendo a sede por tentar ao menos entender parte dos costumes alheios, saber como é a vida no país deles, e acima de tudo, qual é a opinião que eles expressam sobre a própria nação.

Desde que cheguei aqui, o almoço deixou de ser a principal refeição do meu dia. Pois, por volta das 8:30 da manhã, antes de sair pra escola, todos os dias tenho um café bastante reforçado; ovos mexidos, torradas e afins. Portanto, acabo muitas vezes não sentindo aquela fome extrema ao meio-dia, comendo apenas uma salada ou mesmo alguns biscoitos e salgados, até porque, eu sei que quando chegar na homestay a noite, geralmente temos um jantar completo; pratos clássicos como arroz, bife e feijão. Deve estar aí a resposta por ainda não ter sentido falta da tal “comida brasileira” pela qual tantos brasileiros suplicam por aqui.

Nos dias que carrego junto bolachas, antes do fim da última aula, por volta das 12 horas, pego uma ou duas bolachinhas pra ir comendo, oferecendo para os colegas também.

Na última semana segui a rotina descrita, oferecendo também pra uma menina de Taiwan. Ela olhou e comentou “Oh, cookie? [Ah, bolacha?]”, afirmei que eram bolachas e ela aceitou uma, agradecendo em seguida. No dia seguinte, mais uma vez a rotina entra em ação, ofereci pra todos, inclusive pra minha amiga taiwanesa e no momento que ela agradeceu disse “It´s for you! [Isso é pra você]” colocando na minha mão um pacotinho. Agradeci e quando fui ver era um biscoito.

Perguntei se ela havia trazido do país dela e afirmando ela respondeu “Oh, it´s from Taiwan! [Isso é de Taiwan!]”.

Boa parte do pessoal aqui troca moedas, provavelmente gostam de colecionar e alimentar seu acervo com peças de vários países do mundo. Além de já ter trocado algumas também, trocar biscoitos agora está na minha lista.

O inverno está chegando em Toronto

O tempo passa realmente rápido. Já fazem mais de dois meses que cheguei aqui em Toronto no Canadá. Meus primeiros dias aqui foram decorridos do início de agosto, e por sinal, ainda era verão. Basicamente durante o mês de agosto inteiro fez calor. Não aquele calor de quase 40 graus que estamos habituados aí no Brasil, mas as máximas chegavam aos 30 graus e não mais que isso. Grande parte dos dias foi bastante agradável.

No início de setembro ainda, tivemos alguns dias mais “quentes”, porém, na segunda quinzena do mês já foi possível presenciar cerca de 7 graus por volta das 19:00 horas enquanto caminhava pra chegar na homestay. E desde então, o frio não tem permitido que os torontonianos deixem seus casacos no armário antes de sair de casa.

O vento frio que sopra durante as caminhadas entre as estações de metro, pontos de ônibus, escola e homestay acabou fazendo com que na última semana eu comprasse algumas roupas extras para enfrentar a estação que está chegando. Basicamente comprei camisas com manga longa, um casaco e uma manta.

Acredito que ontem (12/10/12) foi o dia mais frio que já presenciei, pois estava previsto a mínima ficar em torno de 1 grau e a máxima não deveria passar dos 7 graus. E foi realmente o que aconteceu.

8:30 – caminhando para o ponto de ônibus

Por volta das 14 horas as temperaturas chegaram no seu auge, marcando 8 graus. E a noite, mais uma vez decaindo:

Bom, tenho em mente que a tendência agora é ficar cada vez mais frio, intensificando a frequência das baixas temperaturas. O negócio é usar o máximo de agasalhos possível, pois ninguém merece passar frio.

Comércio de Filmes que a Mãe não pode ver

É cada coisa bizarra que a gente acaba encontrando pelas ruas aqui em Toronto que as vezes fica até difícil de acreditar:

Pois é! O Comércio de Filmes que a mãe não pode ver (cof, cof) “corre” solto por aqui. E o pior é que essa não é a única filial da cidade, pelo menos já vi mais umas três ou quartro.

Onde será que é a matriz?

Desconto para Estudantes no TTC em Toronto

Provavelmente os amigos devem lembrar dos comentários que já deixei por aqui relacionados ao TTC (Toronto Transit Commisssion), a empresa local que oferece o transporte público aqui em Toronto no Canadá.

Por mais que muitas vezes o serviço deixa a desejar, principalmente pelo preço cobrado, o qual não é considerado barato, é a única opção de transporte público usada por milhares de pessoas todos os dias.

Existem várias opções referente a forma de pagamento no momento de embarque no transporte, as principais são dinheiro (moedas), tokens e os cartões (passes), nessa última categoria, podendo ser adquiridos semanalmente ou mensalmente. Antes do embarque, a escolha e consequente compra dessas modalidades devem ser realizadas nos pontos de atendimento, localizados principalmente nas estações de metro. Analisando essas alternativas, na maioria dos casos quando os usuários utilizam o transporte todos os dias, a melhor entre todas acaba sendo os passes. Dependendo da necessidade, o semanal pode ser mais rentável, custando cerca de $ 37,50 dólares (CAD). Caso seja necessário utilizar o transporte durante o mês inteiro, vale considerar o passe mensal como melhor opção, custando $ 126 dólares (CAD). Tanto o passe semanal quanto o mensal podem ser usados de forma ilimitada no período estipulado, garantido a compatibilidade em qualquer ônibus, linha de metrô ou street car dentro de Toronto.

Considerando que os preços cobrados são exorbitantes, principalmente para estudantes locais ou estrangeiros, como no meu caso,  existe um cartão de descontos para o TTC (exclusivo para estudantes) que pode ser aderido pelo usuário diante da apresentação de um comprovante de matrícula em uma instituição local de ensino. Dessa forma, na última semana providenciei a adesão desse cartão, conforme segue na imagem acima. O processo foi relativamente fácil, os interessados devem chegar na estação de metro Sherbourne na linha Bloor-Danforth (verde) e procurar o guichê autorizado para realizar o cadastro e a impressão do cartão. Diante da comprovação de matrícula e o pagamento de uma taxa de $ 5.25 dólares (CAD) o cartão fica pronto na hora.

Os estudantes que possuem esse cartão, tem direito ao desconto de $ 22 dólares (CAD) na compra dos passes mensais, o que já traz uma certa diferença no orçamento mensal. Essa solução é recomendada para estudantes que vão passar mais de um mês em Toronto, até porque, não é válido para a compra dos passes semanais e a validade desse cartão de descontos é cerca de um ano, desde o momento do cadastro.

Entre uma e outra atividade

As vezes a gente acaba pegando umas manias esquisitas. Nos últimos dias comecei a desenhar nas páginas de exercícios entre uma atividade e outra durante o período de aulas na escola. Não sei qual o motivo, mas provavelmente está relacionado ao meu antigo desejo pelo êxito em algum eventual rabisco que eu faça no papel:

O pessoal conhecido sabe que a minha grafia não é das melhores e muitas vezes nem eu mesmo consigo entender o que escrevo. Como eu costumo dizer, o negócio é extremamente criptografado. Tanto que na última semana, durante a aula de Read and Write, escrevemos um texto e em seguida a professora solicitou para trocar as obras com os colegas, cada um lendo a produção do outro. Acabei trocando o meu com uma coreana, pobre menina! Quando percebi que ela estava com dificuldades pra ler, cheguei mais perto dela e perguntei se ela precisava de ajuda, então ela comentou: “Sorry! I can´t understand anything but your cartoon is so cute! [Desculpa! Eu não consegui entender nada, mas teu desenho e tão bonitinho!]“.

Bom, ao menos um elogio eu recebi!

Roncesvalles Polish Festival 2012

Sabe quando você não espera “grande coisa” de uma festa ou mesmo um evento?

Bom, mais ou menos essa foi minha sensação quando fui convidado por alguns amigos pra ir ao Roncesvalles Polish Festival 2012, ou em tradução literal, Festival Polonês de Roncesvalles. Contudo, chegando ao local, acabei mundando meus conceitos quanto ao convite.

O evento ocorre todos os anos em um dos bairros conservados principalmente por poloneses e seus descendentes aqui em Toronto, trazendo comidas típicas do país, bandas nativas interpretando músicas no próprio idioma e brincadeiras para entreter principalemente o público infantil.

A data reservada para a festa nesse ano foi no fim de semana dos dias 15 e 16 de setembro (sábado e domingo), ocupando os cerca de 2 km de extensão da Roncesvalles Avenue, entre a esquina com a Dudas Street West e a Queen Street West no Roncesvalles Village.

Sem dúvidas foi uma festa muito divertida, reunindo gerações em uma comemoração sadia, a qual sem dúvidas promove o encontro entre diversos imigrantes e suas raízes.

Abaixo alguns vídeos registrados no evento:

Roncesvalles Polish Festival 2012 (Polka Family) Toronto, Canada

Roncesvalles Polish Festival 2012 (Zespol Impuls) Toronto, Canada – Musica1

Roncesvalles Polish Festival 2012 (Zespol Impuls) Toronto, Canada – Musica2

Roncesvalles Polish Festival 2012 (Zespol Impuls) Toronto, Canada – Musica3

Roncesvalles Polish Festival 2012 (Zespol Impuls) Toronto, Canada – Musica4

Roncesvalles Polish Festival 2012 (Zespol Impuls) Toronto, Canada – Musica5

Roncesvalles Polish Festival 2012 (Zespol Impuls) Toronto, Canada – Musica6

Se algum dia você estiver passando por Toronto nessa mesma época do ano, não deixe de conferir a data do festival, realmente vale a visita!

Vai gordinho

Algumas coisas são necessárias para nos sentirmos melhor habituados em determinados ambientes, principalmente quando estamos viajando e hospedados em um lugar desconhecido. Contudo, sempre existe uma solução pra conservar os hábitos praticados em casa:

Vai um lanchinho aí?

Realmente minha mãe não precisa demonstrar preocupação, pois estou mantendo por conta própria as mordomias que recebo quando estou em casa.

CN Tower em Toronto

A Canada´s National Tower, conhecida popularmente apenas como CN Tower, sem dúvidas é um dos pontos turísticos mais conhecidos de Toronto. O contexto histórico por trás dessa estrutura de 553,33 metros de altura começou a ser constituído no fim da década de 1960, servindo inicialmente como um espaço para concentração de equipamentos de comunicação, sendo que em virtude do crescimento da cidade e os altos prédios que começavam a aparecer, a necessidade de uma torre maior que todas as outras foi percebida.

A torre foi inaugurada e aberta ao público em 26 de julho de 1976. A altura entre o chão até a antena principal e mais alta do local são 553,33 metros, sendo que até o último andar é possível medir 446,5 metros, totalizando 147 andares.

Já faz pouco mais de um mês que visitei o ponto, realmente pra quem está em Toronto é um passeio que não pode ficar de fora do roteiro. Contudo, sinceramente, não é nada muito empolgante, você apenas sobe, sobe e sobe mais um pouco (por um elevador, claro), chega lá no alto, tem uma visão igual a registrada na imagem abaixo e that´s it:

Quando você já estiver cansado de apreciar a cidade do alto e principalmente da multidão aglomerada no espaço, pode ter a oportunidade de caminhar por um piso de vidro, caso alguém não estiver deitado fazendo pose pra foto, coisa que todo o turista quer fazer:

No alto da torre também está localizado o 360 Restaurant, um restaurante famoso por ser um lugar que a cada 1 hora e 20 minutos completa um giro de 360 graus. Caso você queira, pode aproveitar a oportunidade e gastar uma grana jantando, dizem que o macarrão é ótimo!

Abaixo algumas produções em vídeo que registrei no local:

CN Tower (Proximidades) – Toronto, Canadá

CN Tower (Entrando) – Toronto, Canadá

CN Tower (Subindo) – Toronto, Canadá

CN Tower (Visão do Alto) – Toronto, Canadá

CN Tower (Andando pelo Local) – Toronto, Canadá

CN Tower (Andando parte Externa) – Toronto, Canadá

 

Fonte: Uol Viagem (informações e dados históricos)

Canadenses e os funcionários do TTC de mau humor

Antes de chegar no Canadá sempre ouvi falar que as pessoas daqui são muito educadas. Mais tarde, depois ainda de ter chegado, ouvi falar também que os canadenses costumam ser bastante divertidos. Bom, quanto a educação realmente concordo, o pessoal por aqui é educado, mas nada muito diferente dos brasileiros. Agora divertidos, como diria uma ex-professora dos tempos de escola, cada caso é um caso. Como educação não é sinônimo de humor, não é nada incomum encontrar as pessoas aqui de mau humor, principalmente os funcionários do TTC (Toronto Transit Commission).

Tudo bem que não é agradável dirigir um ônibus lotado ou ficar atendendo pessoas na estação de metro o dia todo. Mas o problema é que essas pessoas não parecem ter hora certa para expressar seu mau humor, ou mesmo usar como desculpa o cansaço, pois logo de manhã, por volta das 8 horas já estão de cara feia e demonstrando sua estupidez com as pessoas ao redor.

No fim do mês passado quando fui comprar o passe mensal para poder usar o transporte durante o mês de setembro, fui atendido por uma mulher muito rabugenta, que ao invés de usar o microfone disponível entre a cabine e a parte externa da mesma, onde eu estava, ficou gritando e ao mesmo tempo não demosntrando nenhum tipo de compreensão para entender o que eu estava querendo.

No início da manhã é muito comum pegar os ônibus lotados. Existem vários ônibus que fazem a mesma rota, mas especialmente entre às 8 e 9 horas, durante o que podemos chamar de “horário do pico”,  é muito difícil encontrar um ônibus que não esteja completamente cheio, sendo que alguns motoristas nem param no ponto por não haver mais espaço para outras pessoas embarcarem. Todos os ônibus são padronizados e existe uma linha que separa o espaço entre a porta principal e o assento do motorista dos demais assentos públicos. Quando o veículo está lotado, alguns motoristas não demosntram importância caso os passageiros avancem um pouco a linha, considerando que existe espaço pra isso. Na terça-feira passada quando consegui encontrar um ônibus onde possivelmente haveria espaço para mais dois ou três passageiros, emabarquei. Como eu estava com os pés em cima da linha, o motorista começou a gritar “Please, stay behind of the line,  folks! [Por favor, fiquem atrás da linha!]”. Alguns tem a mania de colocar uma gravação para tocar dizendo algo como “Please, move a step back! [Por favor, deem um passo pra trás!]”, anunciando que o pessoal deve ser solidário quanto ao espaço interno no ônibus perante os demais passageiros. Logo após que ele fez a solicitação eu comentei “Sorry, but I can´t! [Desculpe, mas eu não consigo!]”. Ele em tom irritado respondeu “And then you guy should to take the next bus! [Então você deve esperar o próximo ônibus!]” e abriu a porta. Em uma tentativa com que os demais passageiros percebessem a situação e tentassem ceder um pouco mais de espaço, movi meus pés alguns centimetros para trás, o que foi quase impossível. Retribuindo, o motorista anunciou “It´s OK! [Está bom assim!]”, fechando a porta e partindo.

Na quarta-feira mais uma maratona matinal pra pegar o ônibus menos lotado. Embarcando no mesmo, tentando encontrar a melhor posição possível, principalmente procurando um local seguro pra segurar e conter o balanço entre uma freada e outra, percebi que um motorista daqueles clássicos ônibus de escola amarelos, abriu a porta e começou a discutir com o motorista do ônibus que eu estava, enquanto o mesmo estava aguardando o semáforo. Não consegui entender o motivo da discussão nem mesmo o que o outro motorista alegava. Os dois arrancaram e no semáforo seguinte, mais uma vez ficaram lado a lado, quando o motorista do TTC desprendeu o cinto de segurança, abriu a janela e gritou pra o outro que estava com a porta aberta novamente “You shouldn’t be in a school bus! You are so stupid to it! [Você é muito estúpido pra ser motorista de um ônibus escolar!]”. Mais uma vez os dois arrancaram juntos quando o semáforo abriu e ainda na quadra seguinte ficaram fazendo gestos implicantes até que o ônibus escolar tomou um rumo diferente entre o tráfego.

A primeira questão que eu gostaria de levantar é que pelo preço que os usuários pagam pelo TTC, $ 3 dólares por vez, o que mesmo com os passes semanais e mensais que possuem um valor um pouco mais acessível continua sendo um custo alto, a comissão deveria estar mais ligada nas situações que os usuários passam e disponibilizar mais ônibus, ao menos nos horários de maior movimento. Até porque, todos tem direitos iguais, sentar e ler tranquilamente seu jornal até chegar no destino, e não ter de passar o caminho todo em pé, espremido entre os demais.

A segunda questão faço referência aos colaboradores que trabalham tanto nos ônibus, metros ou nas bases de atendimento das estações. Concordo que sejam cargos que muitas vezes devem ser encarados com rigidez, contudo, caso essas pessoas não estejam satisfeitas com o emprego que tem e por isso muitas vezes procuram descontar sua insatisfação com voracidade no trânsito ou discutindo com usuários do serviço, sinto muito, mas definitivamente esses empregados devem repensar seus conceitos e trocar de emprego.

De forma alguma quero salientar que o TTC em Toronto é ruim ou coisa do tipo, o serviço funciona, e comparado ao que temos no Brasil, ao menos no RS, é inúmeras vezes melhor, mas como todas as grandes organizações instaladas em centros urbanos, possui diversos fatores que precisam melhorar.